“Aos poucos os rabiscos ganham forma”, todavia que forma? Forma de amor, forma da mulher, forma de dores, de angústias, de sorrisos, “de uma live sem vida qualquer...” dos inesperados desejos de um por vir da poeta Jerusa Furbino. A voz que ressoa nos versos é também a voz que grita: “Tenho medo de mim, tenho pena de você.” Concebida assim, a escrita se presta a falar sobre os “Rabiscos de mulher”. Neles, a imagem feminina surge “Entre ser e estar”, e o eu lírico revela: “Eu me prefiro.” Em outro momento, mesmo questionando “Que tipo de mulher eu sou?”, a resposta está na própria confecção poética: aquela que não busca a rigidez, aquela que se subverte pelos versos. Assim descreve a doutora em literatura, Maria do Carmo Santos, sobre o fazer poético da nova poetisa em seu livro de lançamento.
ISBN: 978-65-88096-00-0
10x14cm
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R$ 30,00Preço
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